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Tudo sobre Relações Internacionais

Brasil apoia plano de paz de Trump para Gaza, segundo Mauro Vieira

O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, anunciou apoio ao plano de paz de Donald Trump para a Faixa de Gaza em audiência na Câmara dos Deputados. Ele afirmou que a proposta de Trump, que visa a libertação de reféns, cessar-fogo e reconstrução, está alinhada com os objetivos brasileiros desde o início da crise no Oriente Médio. Além disso, Vieira mencionou uma possível conversa entre os presidentes Lula e Trump, que pode ocorrer por telefone ou em evento internacional. Ele também ressaltou a importância de manter a soberania nacional nas negociações.

Lula pode se reunir com Trump: riscos de uma armadilha política

O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva está considerando uma reunião com Donald Trump, em meio a tensões entre Brasil e EUA, após um breve encontro na ONU. Enquanto a data e o formato da conversa ainda são incertos, um encontro presencial é visto com cautela, devido ao histórico de Trump de transformar essas reuniões em situações constrangedoras. Historiadores alertam que Lula poderá enfrentar um ambiente hostil, especialmente após meses de críticas e sanções do governo Trump ao Brasil. Assim, qualquer aproximação requer estratégias cuidadosas para evitar embaraços durante um possível encontro.

EUA condicionam ajuda à Argentina a afastamento da China

Os EUA condicionam a ajuda econômica à Argentina a um distanciamento político da China, em um cenário onde Javier Milei, após intensas reuniões em Nova York, é pressionado a reformular laços e implementar reformas económicas. Apesar da Casa Rosada afirmar que não houve exigências formais, a necessidade de aprovação de reformas sustentáveis surge como prioridade, junto à busca por consenso político. Milei retorna ao país com a missão de garantir que os investidores sintam segurança, já que a ajuda americana promete respaldo para enfrentar compromissos financeiros futuros, sem a influência chinesa, elevando a expectativa de crescimento.

Lula e Trump: Possível encontro internacional em jogo

Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil, e Donald Trump, dos EUA, planejam um encontro na Itália ou na Malásia, com a possibilidade de uma conversa inicial por videoconferência. O Itamaraty visa assegurar que essa ligação seja reservada, evitando divulgações. O telefonema deve ocorrer nesta ou na próxima semana, preparando terreno para um futuro encontro pessoal. Enquanto isso, Lula se programou para participar de eventos na Itália e na Malásia, onde as relações comerciais também são um foco, com representantes do setor privado trabalhando para fortalecer laços com o governo americano.

Encontro histórico entre Lula e Trump pode mudar o cenário político brasileiro

A possível reunião entre Lula e Trump pode impactar significativamente as eleições brasileiras de 2026, segundo Roberto Abdenur, ex-embaixador do Brasil nos EUA. Ele argumenta que um encontro, independente de resultados imediatos, pode diminuir a influência negativa de Eduardo Bolsonaro e a ala extremista do governo americano. A conversa possibilitará que Lula discuta questões comerciais, como tarifas e relações com big techs, podendo redefinir a parceria entre Brasil e EUA. Abdenur ressalta a importância dessa interação, que poderá transformar a percepção dos Estados Unidos sobre o Brasil e sua política externa.

EUA revogam visto do presidente colombiano Gustavo Petro após manifestações polêmicas

O Departamento de Estado dos EUA anunciou a revogação do visto do presidente colombiano, Gustavo Petro, devido a suas ações consideradas imprudentes e incendiárias. Durante uma manifestação em Nova York, Petro pediu que os militares norte-americanos desobedecessem ordens do presidente Donald Trump, incitando a desobediência civil. Em seu discurso, o líder colombiano clamou pela criação de uma força global para liberdade da Palestina, instando soldados dos EUA a falharem em sua lealdade. Essa decisão foi comunicada publicamente, destacando consequências severas para as declarações de Petro, que também criticou ações dos EUA na Venezuela.

Lula e Trump: O encontro planejado que surpreendeu na ONU

Antes da breve reunião entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, representantes do Brasil e dos EUA realizaram reuniões secretas para aproximar os dois países. A conversa, que ocorreu durante a 80ª Assembleia Geral da ONU em Nova York, foi previamente planejada, desmentindo a ideia de que foi um encontro casual. Nos quinze dias que antecederam a viagem de Lula, diversas reuniões ocorreram entre as autoridades, visando facilitar o diálogo. Empresários, incluindo Joesley Batista da JBS, também participaram, buscando esclarecer interesses comerciais e fortalecer laços entre as nações.

Irmãos Batista promovem diálogo entre Trump e Lula na ONU

Recentemente, os irmãos Wesley e Joesley Batista, grupos J&F, se destacaram na aproximação entre os presidentes Donald Trump e Lula na Assembleia-Geral da ONU. Após uma audiência na Casa Branca, Joesley discutiu tarifas dos EUA sobre produtos brasileiros, especialmente do setor de carnes, buscando diálogo para resolver essas questões. Com um lobby forte, dada a presença da JBS nos Estados Unidos, conversas frequentes com parlamentares e reuniões com empresários priorizam uma abordagem comercial. Tanto Trump quanto Lula expressaram interesse em discutir interesses mútuos em reuniões futuras, indicando um potencial alívio nas tarifas impostas.

Lula e Trump: Sinal de aproximação em meio a tensão política

Após meses de tensão política entre Brasil e Estados Unidos, o presidente Donald Trump fez uma abordagem amistosa ao brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva durante a Assembleia Geral da ONU, chamando-o de 'cara legal'. Lula expressou otimismo quanto a uma futura reunião, buscando melhorar as relações bilaterais marcadas por desacordos significativos. Especialistas destacam que, embora haja abertura para diálogo sobre questões comerciais e terras raras, Lula deve manter uma postura defensiva, priorizando os interesses nacionais e evitando concessões prejudiciais, especialmente em um cenário de crescente pressão americana sobre o Brasil.

Lula expressa confiança em possível encontro com Trump

Em 24 de setembro de 2025, o presidente Lula afirmou que não teme um encontro com Donald Trump, sugerindo que seria respeitoso. Embora ainda não haja data definida, Lula ressaltou a civilidade que deve imperar no diálogo, destacando que ambos têm 80 anos. Durante suas declarações, o presidente brasileiro lembrou que Trump recentemente constrangeu Zelensky e Ramaphosa em um encontro. Lula acredita que, após a reunião, as relações Brasil-EUA poderão ser restauradas. Ele também mencionou a importância de resolver pendências decorrentes de tensões recentes, promovendo harmonia entre os países.

Trump alerta Brasil: a prosperidade depende dos EUA

Durante a 80ª Assembleia Geral da ONU, Donald Trump afirmou que o Brasil não conseguirá prosperar sem o apoio dos Estados Unidos. Em seu discurso, ele declarou que a cooperação com Washington é essencial para a melhoria do país, insinuando que, sem essa parceria, o Brasil enfrentará fracassos semelhantes a outros países. Trump também criticou tarifas comerciais elevadas que o Brasil impõe e destacou a necessidade de diálogo com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com quem se reunirá na próxima semana após um encontro cordial durante os discursos na ONU.

Empresários brasileiros veem esperança em reaproximação com os EUA após encontro Lula-Trump

O encontro inesperado entre os presidentes Lula e Trump na ONU trouxe otimismo ao empresariado brasileiro, especialmente ao setor de carnes, que viu a chance de reverter o isolamento comercial imposto pelos EUA. Após a fala de Trump, representantes do setor discutiram por videochamada, destacando a necessidade de um diálogo construtivo. O presidente da CNI, Ricardo Alban, enfatizou a importância da reabertura das negociações para aliviar as sobretaxas que afetam os produtos brasileiros. O evento pode ser um passo importante para estreitar laços e buscar maior cooperação entre os dois países, favorecendo investimentos e comércio.

Grandes nações reconhecem Estado da Palestina: uma nova esperança de paz?

Neste domingo, o Reino Unido, liderado pelo primeiro-ministro Keir Starmer, reconheceu formalmente o Estado da Palestina, uma decisão que foi seguida por Canadá, Austrália e Portugal. Durante a Assembleia Geral da ONU, espera-se que mais países, como a França, façam o mesmo. Starmer defendeu a medida como um passo em direção à paz no Oriente Médio, apesar das críticas do governo israelense e de algumas famílias de reféns em Gaza. O reconhecimento se baseia nas fronteiras de 1967, com a intenção de criar um Estado palestino ao lado de Israel, buscando uma solução de dois Estados.

Lewandowski recebe visto dos EUA e vai à ONU com Lula

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, recebeu nesta terça-feira, 16, o visto diplomático dos Estados Unidos, permitindo sua participação na comitiva de Lula na Assembleia-Geral da ONU em Nova York. O visto foi restabelecido após semanas de impasse, já que o governo Trump o revogou em agosto. A política da administração anterior impôs sanções a autoridades brasileiras, incluindo críticas ao programa Mais Médicos. Com a liberação, Lewandowski tem previsão de embarque no próximo domingo, 21, e o Brasil abrirá os discursos da Assembleia no dia 23 de setembro.

Gleisi Hoffmann responde a ameaças dos EUA sobre Bolsonaro

Gleisi Hoffmann, ministra das Relações Institucionais, classificou como mentirosas as declarações de Marco Rubio e Karoline Leavitt, do governo Trump, sobre a condenação de Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão. Segundo ela, as ameaças de novas sanções dos EUA contra o Brasil, após o julgamento do ex-capitão, evidenciam a traição de Bolsonaro ao incitar um país estrangeiro a punir as instituições do Brasil. Gleisi afirma que o processo legal contra Bolsonaro e seus cúmplices foi conduzido corretamente e critica Trump por atacar a soberania brasileira em busca de aliviar as penas do ex-presidente.

ONU expressa preocupação com restrição de vistos ao Brasil

A ONU manifestou sua preocupação com a dificuldade enfrentada pelo governo brasileiro na obtenção de vistos para a comitiva do presidente Lula que irá à Assembleia-Geral em Nova York. Com o debate prestes a começar e a delegação ainda sem todos os vistos, o porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric, ressaltou que é responsabilidade dos EUA facilitar a chegada das delegações. A diplomacia brasileira teme que os vistos sejam concedidos em cima da hora, uma estratégia do governo Trump para pressionar o Brasil, especialmente após críticas à administração atual e à direita brasileira.

Polônia reage e fecha aeroporto após drones russos serem detectados

A Polônia acionou sua defesa aérea e fechou o aeroporto de Lublin após a detecção de drones russos sobre seu espaço aéreo. A decisão, tomada pelo Comando Operacional das Forças Armadas polonesas, busca garantir a segurança no país em meio a tensões intensificadas com a Rússia, que invadiu a Ucrânia. O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, classificou a incursão como 'inaceitável' e levantou questões sobre as intenções por trás do envio dos drones. As Forças Armadas polonesas, em colaboração com aliados da Otan, estão monitorando a situação diligentemente nesta região sensível.

EUA criticam condenação de Bolsonaro como uso político da lei

A Embaixada dos Estados Unidos no Brasil expressou críticas à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal, a qual considera um uso inadequado da lei. Em publicações na rede social X, o vice-secretário de Estado, Christopher Landau, criticou diretamente o ministro Alexandre de Moraes, afirmando que sua atuação está desmantelando o Estado de Direito e prejudicando as relações entre os dois países. Landau qualificou a decisão como um exemplo de perseguição que afeta direitos humanos, enquanto o governo brasileiro respondeu que não se intimidará com tentativas de interferência externa.

Deputados dos EUA denunciam tarifas de Trump contra o Brasil como golpistas

Três congressistas do Partido Democrata dos EUA se dirigiram ao presidente Donald Trump em uma carta pedindo a revogação das sanções impostas ao Brasil. Elogiaram a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado, destacando que as tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, usadas para defender Bolsonaro, romperam relações entre os países e afetaram positivamente famílias americanas. Além disso, mencionaram como a interferência de Trump prejudicou os interesses econômicos e de segurança nacional dos EUA. Apelaram para que essa situação seja revertida a fim de reconstruir parcerias essenciais.

EUA criticam Moraes e anunciam sanções em meio a julgamento de Bolsonaro

Em uma polêmica recente, a Embaixada dos EUA no Brasil republicou postagens do governo Trump criticando o ministro Alexandre de Moraes do STF. A mensagem, divulgada enquanto Moraes votava no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, relembra o compromisso dos EUA com a liberdade e justiça no Brasil, insinuando 'abusos de autoridade' por Moraes. Em adição, os EUA anunciaram a aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro, e rumores sobre sanções adicionais direcionadas a autoridades brasileiras surgiram, enquanto Trump expressou irritação com o Brasil e a situação trouxe repercussões nas tarifas sobre produtos brasileiros.

Governo Lula não se intimida perante ameaças dos EUA

O governo brasileiro emitiu uma forte resposta às novas ameaças do governo de Donald Trump, que insinuou o uso da força militar para garantir a liberdade de expressão. A nota oficial do Ministério das Relações Exteriores enfatiza que os Três Poderes do Brasil não se deixarão intimidar por atentados à sua soberania. Gleisi Hoffmann, ministra das Relações Institucionais, também se manifestou, condenando as ameaças que incluem sanções e possíveis ações militares contra o Brasil, considerando essas tentativas inadmissíveis e uma violação da democracia brasileira.

Trump nega envolvimento em ataque ao Catar e critica decisão de Netanyahu

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se pronunciou sobre o recente ataque aéreo israelense no Catar, negando qualquer envolvimento americano. Ele enfatizou que a decisão de atacar a cúpula do Hamas foi tomada pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. Trump, que considera o Catar um aliado, lamentou o incidente e destacou que ordenou ao enviado especial para informar os catarianos sobre o ataque iminente. O ataque em Doha prejudicou o processo de conversa por uma trégua em Gaza, com Hamas afirmando que sua liderança não foi afetada pelos bombardeios realizados.

Operação nos EUA resulta na prisão de mais de 300 sul-coreanos em fábrica da Hyundai

Mais de 300 sul-coreanos foram detidos em uma operação migratória realizada pelo governo dos Estados Unidos em uma fábrica da Hyundai na Geórgia. Esta ação foi a maior do tipo em um único local durante a gestão de Donald Trump, que defendeu a operação como parte de um esforço anti-imigração, alegando que os detidos estavam ilegalmente no país. O ministro das Relações Exteriores da Coreia do Sul expressou preocupação e a intenção de se reunir com autoridades americanas, enquanto a LG Energy Solution esclareceu a situação dos funcionários detidos. A operação poderia impactar relações econômicas.

Maduro alerta sobre ameaça militar dos EUA e se diz pronto para defender a Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, denunciou uma grave ameaça proveniente dos Estados Unidos, que enviaram oito navios militares e 1.200 mísseis em direção ao país. Maduro qualificou essa mobilização antinarcóticos de Washington como a maior ameaça na história do continente nos últimos 100 anos. Ele alertou que a Venezuela está se preparando para uma defesa robusta, mobilizando milicianos e convocando reservas militares. O presidente acusou Trump de buscar uma mudança de regime por meio de intimidação militar, afirmando que a Venezuela não cederá a chantagens e está pronta para lutar para proteger seu território e povo.

Lula reage a revogação de visto de Lewandowski pelos EUA

O presidente Lula confirmou a revogação do visto do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, pelos Estados Unidos, classificando a decisão como irresponsável. Lula expressou solidariedade a Lewandowski durante uma reunião em Brasília, destacando a gravidade da situação. A revogação do visto já havia sido mencionada por bolsonaristas, mas não havia sido oficialmente confirmada até então. Além de Lewandowski, outras autoridades brasileiras também enfrentaram sanções relacionadas a esse caso, inclusive ministros do Supremo Tribunal Federal. Lula considera essas atitudes inaceitáveis contra qualquer personalidade brasileira, ressaltando a delicadeza do tema.

Haddad critica hostilidade dos Estados Unidos e reafirma soberania do Brasil

Durante um evento do PT em 23 de agosto de 2025, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticou a hostilidade de setores dos Estados Unidos, atribuindo-a a grupos de extrema-direita brasileiros que buscam reabilitar sua agenda política internacional. Haddad enfatizou a necessidade de o Brasil manter sua soberania, apesar de pressões externas, e destacou as reformas econômicas em andamento, como a reforma tributária. Ele ressaltou que o governo busca manter parcerias comerciais e apoiar exportadores, especialmente pequenas e médias empresas, evitando que o país seja tratado como 'quintal de ninguém'.

Tensão aumenta com chegada de navios militares americanos na Venezuela

Uma frota de seis navios militares americanos, a caminho da costa da Venezuela, deve chegar a águas internacionais neste domingo, aumentando as tensões entre os EUA e o regime de Nicolás Maduro. A operação, ordenada por Donald Trump, é oficialmente voltada para combater o narcotráfico, mas gerou preocupações sobre suas reais intenções. As relações entre Washington e Caracas estão rompidas desde 2019, e a classificação do Cartel de Los Soles como organização terrorista intensificou o conflito. Maduro, por sua vez, considera essa mobilização uma ameaça de um império em declínio, convocando a população à resistência.

EUA alertam sobre sanções após decisão de Flávio Dino

A Embaixada dos EUA no Brasil declarou que tribunais estrangeiros não podem anular as sanções americanas, alertando que o descumprimento dessas pode levar a consequências severas. A declaração seguiu a decisão do ministro do STF, Flávio Dino, que invalidou a eficácia de leis estrangeiras no Brasil. A embaixada enfatizou que isso inclui cidadãos americanos proibidos de se relacionar comercialmente com o ministro Alexandre de Moraes. Cidadãos de outros países também foram advertidos a agir com cautela, pois apoiadores de violadores de direitos humanos podem enfrentar sanções. A medida ocorre após sanções contra Moraes.

Lula convida Trump para conhecer o Brasil verdadeiro em vídeo especial

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou seu desejo de conversar com o presidente dos EUA, Donald Trump, para apresentar o 'Brasil verdadeiro'. Em um vídeo publicado nas redes sociais, enquanto plantava uma uva no Palácio da Alvorada, Lula frisou que gostaria que Trump visitasse o local. Ele destacou a qualidade da uva brasileira desenvolvida pela Embrapa e afirmou que a produção é uma demonstração de alimentação e não de violência. Além disso, Lula já havia convidado Trump para participar da COP30, agendada para novembro em Belém, no Pará.

Zema defende sanções de Trump e reafirma anistia a Bolsonaro

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, expressou que as sanções do ex-presidente Donald Trump contra o ministro Alexandre de Moraes são justificadas, acrescentando que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva contribuiu para as retaliações norte-americanas. Em entrevista à BBC News Brasil, Zema admitiu que pode não contar com o apoio de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2026, mas pretende manter sua candidatura. Ele também reiterou sua proposta de conceder anistia a Bolsonaro, argumentando que é necessário olhar para o futuro e superar divisões políticas no país para o bem da nação.

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