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Tudo sobre Relações Internacionais

Tensão entre Irã e Israel: Khamenei critica EUA enquanto Netanyahu reforça apoio a Trump

O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, criticou os ataques dos Estados Unidos às instalações nucleares iranianas, os considerando como meramente 'exibicionismo' do ex-presidente Donald Trump. Khamenei, em um pronunciamento à nação, alertou que qualquer futura agressão contra o Irã terá graves consequências e declarou a vitória do país sobre o regime americano. Em resposta, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, expressou apoio a Trump e destacou a colaboração com os Estados Unidos na luta contra inimigos comuns, promovendo um clima de tensão contínua entre as nações envolvidas no conflito no Oriente Médio.

Irã interrompe cooperação com a AIEA após ataques dos EUA

O Parlamento do Irã decidiu encerrar a cooperação com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) após ataques dos Estados Unidos a instalações nucleares. A proposta indica um desligamento total das câmeras de vigilância e suspensão das inspeções, necessitando aprovações adicionais do plenário. A medida é uma resposta direta às ações americanas e almeja garantir segurança às instalações nucleares iranianas. Também em discussão, está o fechamento do estreito de Ormuz, uma significativa rota de exportação. A situação apresenta um contexto tenso nas relações entre Irã e EUA, envolvendo segurança e estratégia geopolítica.

Arábia Saudita condena ataque do Irã ao Catar como injustificável

A Arábia Saudita condenou, em um comunicado oficial, o ataque de mísseis do Irã contra a base militar dos Estados Unidos em Al-Udeid, no Catar, classificando a ação como 'injustificável'. O Ministério das Relações Exteriores saudita destacou que essa agressão representa uma grave violação do direito internacional e dos princípios de boa vizinhança, sendo inaceitável em qualquer circunstância. Os Emirados Árabes Unidos também se manifestaram, referindo-se ao incidente como uma violação flagrante da soberania do Catar. As tensões na região refletem as complexas relações entre os países do Oriente Médio.

América Latina em choque: apoio e repúdio aos ataques dos EUA ao Irã

Os governos da América Latina estão divididos em relação aos ataques dos Estados Unidos às instalações nucleares do Irã. Enquanto Javier Milei da Argentina e Santiago Peña do Paraguai manifestaram apoio aos EUA, líderes como Gabriel Boric do Chile e Gustavo Petro da Colômbia condenaram as ações, destacando a ilegalidade da operação. O Uruguai expressou preocupação quanto à escalada da violência, enquanto Nicolás Maduro da Venezuela e Luis Arce da Bolívia repudiaram o ocorrido de forma contundente. A posição variada das nações indica um cenário complexo nas relações internacionais, gerando preocupação pela segurança regional.

Putin alerta sobre consequências devastadoras do uso de bomba suja pela Ucrânia

O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que a resposta da Rússia a um possível uso de uma bomba suja pela Ucrânia será catastrófica. Durante discurso no Fórum Econômico Internacional, Putin chamou a situação na Ucrânia de tragédia, criticando a recusa do Ocidente em aceitar transformações globais e a expansão da OTAN. Ele expressou preocupação com a preparação militar da Ucrânia, destacando o uso de apenas 47% da força do Exército. Além disso, Putin ressaltou o crescente papel do Brics na economia global, e defendeu a cooperação da Rússia com países do Brics.

Putin se oferece para mediar paz entre Israel e Irã

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que pode atuar como mediador para resolver o conflito entre Israel e Irã, apesar da recusa do presidente dos EUA, Donald Trump, em aceitar sua oferta de mediação. Em uma mesa redonda com jornalistas, Putin destacou a complexidade da situação no Oriente Médio e acredita que uma solução é possível. Ele reiterou suas relações amistosas com Israel e sua parceria com o Irã, destacando a confiança estabelecida durante a construção da primeira unidade nuclear em Bushehr, além de descartar qualquer intenção de atacar a Otan.

Desventuras de Lula na cúpula do G7: uma viagem turbulenta

A viagem do presidente Lula ao G7, realizada em Kananaskis, Canadá, de 16 a 17 de junho de 2025, foi marcada por uma série de contratempos. O presidente brasileiro enfrentou problemas técnicos com o aparelho de tradução simultânea, atrasos e cancelamentos de reuniões bilaterais, incluindo um encontro com Donald Trump, que deixou o evento mais cedo. Além disso, Lula se distraiu durante a foto oficial e não conseguiu estabelecer novos acordos durante a cúpula, refletindo uma relação anterior frustrante com o G7 em suas participações desde 2003. Ao retornar, Lula completou 116 dias fora do Brasil.

Lula propõe extinção do G7 e prioriza G20 em cúpula no Canadá

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a extinção do G7 em favor do G20, argumentando que este último conta com uma maior relevância humana e econômica. Lula, que chegou ao Canadá para participar da cúpula do G7, afirmou que não vê necessidade na existência do G7, considerando-o como um encontro dos 'ricos'. Apesar de sua crítica, participa do evento desde 2003. Ele também sugeriu a reintegração da Rússia ao grupo. Ao ser questionado sobre o aumento do IOF, Lula preferiu não comentar, focando nas preocupações com as tensões no Oriente Médio.

Prefeitos brasileiros ignoram alerta e viajam para Israel durante conflitos

O Ministério das Relações Exteriores informou que prefeitos brasileiros que viajaram a Israel ignoraram um alerta do governo Lula, que desaconselhava viagens à região devido a conflitos. Em comunicado, o Itamaraty destacou que a embaixada em Tel Aviv havia emitido um alerta consular desde outubro de 2023. Apesar disso, duas comitivas de autoridades brasileiras viajaram ao país a convite do governo israelense. Alguns prefeitos, que estavam em Tel Aviv no momento da escalada do conflito entre Israel e Irã, conseguiram cruzar a fronteira com a Jordânia em segurança durante a situação crítica.

Representantes de 20 países discutem criação do Estado da Palestina em Madri

No último domingo, representantes de 20 países se reuniram em Madri, Espanha, para discutir a criação do Estado da Palestina, com o Brasil representado pelo chanceler Mauro Vieira. O encontro, anfitriado pela Espanha, reafirmou a posição histórica brasileira em favor da Palestina e por um pode coexistir pacificamente com Israel. Durante a reunião, Vieira criticou a falta de ação internacional diante da violação de direitos humanos em Gaza e destacou a necessidade urgente de um cessar-fogo permanente, além da entrada contínua de ajuda humanitária para a população palestina afetada pelo conflito em curso desde outubro de 2023.

Brasil em risco de se tornar pária internacional sob governo Lula

O pacto entre o governo Lula e o STF tem levado o Brasil a uma posição de isolamento internacional, especialmente com as iminentes sanções dos EUA contra o ministro Alexandre de Moraes. Desde 2023, o governo vem restringindo a liberdade de expressão, o que atraiu a atenção e a crítica do Congresso dos EUA. A expectativa é de que, ao sancionar Moraes, a reputação do Brasil sofra um golpe significativo. A união entre o Executivo e o Judiciário está sendo questionada, e observa-se uma mobilização da oposição nacional em busca de reverter essa determinação, reforçando a importância da diplomacia parlamentar.

Ramaphosa desafia Trump sobre alegações de genocídio na África do Sul

Durante uma reunião na Casa Branca, o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa refutou as alegações feitas por Donald Trump sobre 'genocídio' contra brancos na África do Sul. Ramaphosa destacou a presença de membros brancos de sua delegação, questionando a veracidade das afirmações de Trump. Ele pediu que o presidente americano ouvisse as realidades e histórias de sua delegação. Esta interação ocorreu enquanto Trump exibia um documentário focado em aspectos políticos da África do Sul, impulsionando um debate sobre as alegações de perseguição à minoria branca e as políticas do governo sul-africano em relação a esses cidadãos.

Janja quebra protocolo e gera polêmica em jantar com Xi Jinping

A primeira-dama, Janja Lula da Silva, quebrou o protocolo durante um jantar com o presidente chinês, Xi Jinping, em Pequim, ao pedir a palavra sem autorização. O incidente gerou polêmica e críticas, mas Lula defendia sua esposa. Embora o jantar não previsse discursos, Janja se manifestou sobre os riscos das redes sociais, disposição que alguns convidados consideraram constrangedora. Janja enfatizou que não se calará diante de assuntos importantes, como a proteção de crianças e adolescentes. Ela também se disse vítima de machismo, questionando a interpretação distorcida do ocorrido pelos presentes e a cobertura midiática negativa sobre o fato.

Lula compara sua eleição à revolução chinesa e defende melhorias sociais

Em discurso durante o Fórum Empresarial Brasil-China em Pequim, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comparou suas vitórias eleitorais à revolução comunista na China de 1949, destacando melhorias na qualidade de vida em ambos os países. Lula enfatizou o compromisso social de seus governos, afirmando que enquanto a China tirou 800 milhões da pobreza em quatro décadas, o Brasil retirou 54 milhões da miséria em dez anos. Ele elogiou a parceria entre Brasil e China e se preparou para se encontrar com Xi Jinping, reforçando a importância das relações bilaterais.

Lula critica tarifas de Trump e defende multilateralismo em evento na China

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou as tarifas impostas por Donald Trump durante um evento na China, defendendo o multilateralismo e o livre comércio como formas de evitar conflitos. Lula afirmou que a taxação imposta pelo presidente dos Estados Unidos desconsidera os benefícios do multilateralismo, que desde a Segunda Guerra Mundial promoveu harmonia entre as nações. Ele enfatizou que o protecionismo pode resultar em guerras comerciais, como já aconteceu na história. Lula também ressaltou a necessidade de diversificar as exportações brasileiras além de combustíveis e fertilizantes, abordando a produção de soja e carne bovina.

Índia responde a violações do Paquistão com represálias imediatas

A Índia acusou o Paquistão de violar repetidamente o cessar-fogo, que havia sido acordado entre os dois países armados com armas nucleares. O secretário indiano de Relações Exteriores, Vikram Misri, afirmou que as forças armadas indianas estavam respondendo de maneira apropriada a essas violações após dias de um intenso confronto militar. A escalada de tensões entre as nações vizinhas, frequentemente marcadas por conflitos, levantou preocupações internacionais, especialmente devido ao potencial de uma catástrofe maior considerando que ambos possuem armamento atômico. A situação continua tensa e monitorada de perto pela comunidade internacional.

Escalada de tensões: Paquistão promete retaliação após ataque da Índia

O Paquistão alertou que irá retaliar após um novo ataque atribuído à Índia, que atingiu três de suas bases aéreas, incluindo a estratégica de Nur Kahn, perto de Islamabad. O tenente-general Ahmed Sharif Chaudhry fez um pronunciamento em que afirmou que a defesa aérea interceptou a maioria dos mísseis indianos, mas três conseguiram atingir as bases. Este incidente segue uma ofensiva indiana em resposta a um ataque anterior no qual 31 pessoas morreram. A tensão crescente entre esses dois países nucleares levanta preocupações sobre uma possível escalada bélica na conturbada região da Caxemira.

Bolsonaristas atacam viagem de Lula à Rússia em meio a críticas de Moro

Bolsonaristas criticam a viagem do presidente Lula à Rússia, onde ele participa das celebrações do 80º aniversário do Dia da Vitória, um marco na vitória da URSS sobre a Alemanha nazista. O senador Flávio Bolsonaro questiona se Lula pedirá conselhos a líderes ditatoriais que irá encontrar, ignorando Vladimir Putin. Por outro lado, Sergio Moro condena a visita, chamando-a de ofensiva devido ao histórico recente da Rússia na invasão da Ucrânia. Lula e sua esposa Janja foram recebidos por Putin, com o objetivo de diversificar a pauta exportadora do Brasil e melhorar suas relações comerciais com a Rússia.

Lula em Moscou: Tentativa de mediar paz entre Rússia e Ucrânia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa, em Moscou, das comemorações do 'Dia da Vitória' ao lado de Vladimir Putin e Xi Jinping. O evento, que celebra os 80 anos da vitória soviética sobre a Alemanha nazista, serve para demonstrar a união do Sul Global representada pelo Brics. Enquanto isso, líderes europeus se ausentaram, refletindo a contrariedade com Putin. Lula busca estabelecer o Brasil como mediador no conflito entre Rússia e Ucrânia, apesar de críticas sobre sua imparcialidade. Sua recente conversa com Putin foi uma tentativa de incentivar o retorno ao diálogo político e o fim da guerra.

Lula e Putin se encontram em Moscou antes do desfile da vitória

Na quinta-feira, 8 de maio de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em Moscou, durante um jantar oferecido pelo russo. Lula estava acompanhado da primeira-dama, Janja. Este encontro ocorreu um dia antes do desfile de 80 anos da vitória soviética na Segunda Guerra Mundial, onde autoridades de 29 países foram convidadas. Lula tem se posicionado como mediador de paz, pretendendo discutir a guerra na Ucrânia, além de buscar diversificar as relações comerciais com a Eslováquia em posteriores reuniões planejadas.

Delegação de Trump discute segurança e tarifas em reunião com o Congresso brasileiro

No dia 6 de maio de 2025, uma delegação dos Estados Unidos, liderada por David Gamble, coordenador de Sanções, se encontrou com congressistas brasileiros. O foco da reunião foi discutir medidas para combater o crime organizado e fortalecer a cooperação entre os dois países. O senador Alessandro Vieira, que participou do encontro, destacou a importância de ações conjuntas contra organizações criminosas transnacionais. Paralelamente, o conselheiro Ricardo Pita dialogou sobre tarifas de importação impostas pelo governo Trump. Essas tarifas, fixadas em 10%, foram debatidas em relação ao impacto que geram nas relações comerciais entre Brasil e EUA.

Flávio Bolsonaro nega discussão de sanções com representante de Trump

Flávio Bolsonaro se reuniu recentemente com um representante do governo Trump, embora tenha afirmado que não discutiu possíveis sanções contra o ministro Alexandre de Moraes. A reunião ocorreu em um momento político delicado, com Flávio enfatizando que não havia intenção de abordar o tema das sanções durante o encontro. A situação se dá no contexto das eleições de 2024, onde questões relacionadas à segurança pública e à atuação do judiciário estão em evidência. A conversa com o representante americano suscitou especulações sobre a posição do Brasil em relação a temas centrais nas relações bilaterais.

Casa Branca desmente Eduardo Bolsonaro sobre visita de funcionário dos EUA ao Brasil

Eduardo Bolsonaro, deputado federal do PL, afirmou nas redes sociais que o coordenador de Sanções do Departamento de Estado dos EUA, David Gamble, estaria vindo ao Brasil para discutir sanções contra o ministro Alexandre de Moraes. No entanto, a Casa Branca desmentiu essa versão, afirmando que a visita de Gamble, agendada para esta semana, visa apenas reuniões sobre organizações criminosas e programas de sanções relacionados ao combate ao terrorismo e ao tráfico de drogas. O governo brasileiro, inclusive, já havia articulado a viagem por meio do Itamaraty, o que preocupou o Planalto quanto à declaração do parlamentar.

Putin enfatiza que armas nucleares não são necessárias no conflito com a Ucrânia

O presidente russo, Vladimir Putin, declarou que ainda não há necessidade de utilizar armas nucleares na Ucrânia e expressou a esperança de que essa situação persista. Em uma prévia de entrevista, publicada na televisão estatal russa, Putin assegurou que a Rússia possui força e recursos suficientes para conduzir o conflito a uma 'conclusão lógica'. Ao comentar sobre os ataques ucranianos em território russo, reiterou que não é necessário o uso de armamento nuclear neste momento, citando a doutrina nuclear reformulada que permite quando do ataque convencional por uma potência atômica.

México diz não a proposta de Trump para enviar tropas ao país

A presidente do México, Claudia Sheinbaum, rejeitou uma proposta do presidente dos EUA, Donald Trump, para o envio de tropas americanas ao México, que visaria apoiar o combate ao narcotráfico. Sheinbaum afirmou que proporcionou uma resposta direta a Trump, enfatizando que a soberania do país é inviolável e não está à venda. Em um evento público, ela comentou que o conteúdo de uma reportagem que revelou a sugestão era verdadeiro, mas não representava tudo exatamente. Embora tenha descartado a presença militar, ela se mostrou aberta a colaborar com os EUA por meio do compartilhamento de informações.

China resiste aos EUA: 'não se ajoelharão' em resposta ao tarifaço

O Ministério das Relações Exteriores da China divulgou um vídeo afirmando que o país 'não se ajoelhará' aos Estados Unidos em resposta à guerra comercial iniciada pelas tarifas impostas pela Casa Branca. A publicação, feita no Wechat, vem com legendas em inglês e mandarim, destacando que os EUA estão armando uma cilada ao convidar a China para negociações. O vídeo compara ceder aos interesses norte-americanos a 'beber veneno' e afirma que acordos com os EUA apenas resultam em mais bullying. O porta-voz Guo Jiakun expressou esperança de que a mensagem ajude a esclarecer a posição chinesa.

Trump ignora líderes latino-americanos e aprofunda isolacionismo

Nos primeiros 100 dias de seu segundo mandato, Donald Trump adotou uma postura isolacionista, mantendo o foco nas questões internas e restrito ao diálogo com aliados tradicionais. Ele recebeu apenas o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, enquanto sua política migratória se endureceu, revertendo medidas anteriores e aumentando tarifas sobre produtos latino-americanos. Trump também intensificou tensões com países como a Colômbia e o Canadá após ameaças de tarifas. As relações com a Ucrânia se deterioraram sob sua abordagem, divergente da continuidade ao apoio que o governo anterior havia proporcionado. Marco Rubio representa a diplomacia da gestão.

Líderes mundiais se unem pela paz durante funeral do papa Francisco

Em Roma, durante o funeral do papa Francisco, o presidente francês Emmanuel Macron se reuniu com líderes mundiais, incluindo Donald Trump, Volodymir Zelensky e Keir Starmer. O encontro, que foi considerado 'positivo', aconteceu na Basílica de São Pedro e marcou a primeira conversa entre Trump e Zelensky desde um tenso encontro na Casa Branca, onde Trump exigiu um cessar-fogo com a Rússia. Na ocasião, Trump também expressou sua intenção de se encontrar com Vladimir Putin após uma viagem ao Oriente Médio, programada para meados de maio de 2025.

Encontro entre Lula e Boric: Um passo para a Rota Bioceânica

Na terça-feira, dia 22, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Gabriel Boric se encontraram em Brasília para marcar o Dia da Amizade entre Brasil e Chile, celebrando relações diplomáticas iniciadas em 1836. Durante a reunião, que começou no Palácio do Planalto seguido de um almoço no Palácio do Itamaraty, debatendo comércio e investimentos, a Rota Bioceânica de Capricórnio foi o foco, despertando interesse da China. Este projeto visa ligar o Atlântico ao Pacífico, facilitando trocas comerciais entre a Ásia e a América do Sul, previsto para ser finalizado em 2026.

Mauro Vieira fala sobre visto de Erika Hilton: decisão é soberana dos EUA

O chanceler Mauro Vieira declarou que irá conversar com a deputada Erika Hilton, após a mudança de gênero em seu visto americano, que agora aparece como 'masculino'. A deputada, que se identifica como transexual, criticou o governo Donald Trump por ações consideradas transfóbicas e expressou planos de levar a questão à ONU. Vieira frisou que a decisão sobre o visto é soberana dos Estados Unidos e atrelada à legislação americana, ainda que busque dialogar com Hilton para possíveis alternativas. A deputada havia sido convidada para um evento nos EUA, mas decidiu não comparecer.

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