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Tudo sobre Relações Internacionais

Lula critica Israel e pede cessar-fogo em Gaza

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva, por meio do Ministério das Relações Exteriores, expressou no dia 9 de agosto de 2025, uma forte crítica à decisão de Israel sobre a ampliação das operações militares na Faixa de Gaza. A nota enfatiza que essa ação pode piorar significativamente a já crítica situação humanitária dos civis palestinos. Embora o documento não mencione o Hamas, o governo brasileiro reafirma a ideia de que Gaza pertence ao Estado da Palestina e clama pela retirada das tropas israelenses, assim como a implementação de um cessar-fogo imediato e ajuda humanitária.

Governo Lula responde a EUA com crítica severa sobre soberania

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva criticou duramente as declarações do vice-secretário de Estado dos EUA, Christopher Landau, que acusou o ministro do STF, Alexandre de Moraes, de prejudicar as relações entre os países. A administração brasileira considerou a manifestação como um 'ataque frontal à soberania brasileira' e expressou seu descontentamento à Embaixada dos EUA, repudiando as ingerências no Brasil. A ministra Gleisi Hoffmann também manifestou indignação, atribuindo à família Bolsonaro a deterioração da relação diplomática e enfatizando que o Brasil não se curvará a pressões externas.

Flávio Dino critica ameaça da embaixada dos EUA a ministros do STF

Flávio Dino, ministro do Supremo Tribunal Federal, reagiu a uma nota da Embaixada dos EUA que ameaçava ministros, reiterando a importância do respeito à soberania nacional na diplomacia. Em suas redes sociais, ele destacou que comunicar ou monitorar as ações de um magistrado não é o papel da embaixada. Dino enfatizou o desejo de restaurar o diálogo e relações amistosas entre Brasil e EUA, considerando isso o melhor para ambos os lados. A Embaixada havia alertado aliados do ministro Alexandre de Moraes sobre consequências devido a sanções da Lei Magnitsky por violações de direitos humanos.

EUA dobram recompensa por informações sobre Nicolás Maduro

O governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, aumentou a recompensa pela captura do presidente venezuelano Nicolás Maduro de US$ 25 milhões para US$ 50 milhões. Washington acusa Maduro de ser um dos principais narcotraficantes do mundo e uma ameaça à segurança nacional. A Secretária de Justiça Pam Bondi reafirmou as acusações, ligando Maduro a organizações criminosas, como o cartel de Sinaloa e a facção Tren de Aragua. A Venezuela, considerada um narcoestado, tem sua democracia comprometida. O Brasil, sob Lula, é citado como possível aliado perigoso nesse contexto, provocando preocupações de sanções americanas.

Itamaraty convoca diplomata dos EUA após ameaças ao STF

O Itamaraty convocou o chefe da embaixada dos Estados Unidos, Gabriel Escobar, após novas ameaças de sanções contra ministros do STF. Essas ameaças surgiram em meio à política externa do governo Trump, que defende Jair Bolsonaro. A embaixada americana comentou que o ministro Alexandre de Moraes lidera ações de censura e perseguição contra Bolsonaro. O embaixador brasileiro expressou indignação em relação ao tom e conteúdo das declarações. Escobar já havia sido convocado anteriormente para esclarecer posturas do governo dos EUA sobre as relações bilaterais e sobre o Judiciário brasileiro.

EUA alerta Moraes sobre censura e sanções a Bolsonaro

A Embaixada dos EUA no Brasil emitiu um alerta ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, destacando sua suposta responsabilidade por censura e perseguição política a Jair Bolsonaro e seus apoiadores. A declaração afirma que Moraes cometeu violação de direitos humanos, levando a sanções que já foram impostas pelo governo de Trump. O MX procurou enfatizar que o Judiciário deve evitar apoiar a conduta do ministro, enquanto Moraes continua a agir rigorosamente contra Bolsonaro, impondo medidas como a prisão domiciliar. O governo dos EUA observa de perto essa situação política, que se deteriora rapidamente no Brasil.

Gabriel Escobar será convocado pela Câmara para discutir tarifaço dos EUA

O encarregado de Negócios da Embaixada dos EUA no Brasil, Gabriel Escobar, foi convidado pela Comissão de Finanças da Câmara dos Deputados para discutir o tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros, que entrou em vigor recentemente. O deputado Guilherme Boulos destacou a importância de Escobar explicar os fundamentos desse tarifaço, que ele acredita possui motivações políticas. Embora Escobar não seja obrigado a comparecer, o presidente da comissão, Rogério Correia, planeja agendar a audiência para a próxima semana. Produtos como carnes e café estão entre os itens impactados pelo novo sistema de tarifas.

Trump se prepara para sanções a compradores de petróleo russo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que decidirá sobre sanções a países que adquirirem petróleo russo após uma reunião com autoridades russas marcada para quarta-feira. Trump ameaçou impor tarifas de 100% sobre nações que comprarem petróleo da Rússia, a menos que um acordo de paz com a Ucrânia seja alcançado até sexta-feira. A Índia, principal compradora de petróleo russo, pode ser a primeira a enfrentar essas sanções. Analistas alertam que a Rússia poderia retaliar ao interromper o oleoduto do Cazaquistão, afetando grandes companhias americanas. A Rússia continua vendendo petróleo, apesar das sanções.

EUA cancelam reuniões com militares brasileiros em meio a crise diplomática

Os Estados Unidos cancelaram reuniões com militares brasileiros marcadas para julho e agosto, o que se inicia após o anúncio de tarifas por Donald Trump e tensões diplomáticas relacionadas à Lei Magnitsky. As reuniões visavam discutir a manutenção e troca de equipamentos militares, como helicópteros Black Hawk e mísseis Javelin. A preocupação dos militares brasileiros é que essa crise afete a colaboração com as Forças Armadas dos EUA. Lula se reuniu com comandantes militares, que alertaram sobre o impacto negativo na segurança do Brasil devido à deterioração das relações entre os dois países.

Lula afirma que Brasil não é mais subordinado aos EUA e busca nova moeda

Durante um encontro nacional do PT, o presidente Lula afirmou que os Estados Unidos já deram um golpe no Brasil, ressaltando a importância de negociar em igualdade de condições. Apesar de buscar fazer negócios em outras moedas além do dólar, o líder brasileiro enfatizou a necessidade de respeitar os interesses econômicos do país. Lula mencionou que o Brasil não é mais tão dependente dos EUA e pretende construir uma moeda alternativa. Ele reforçou a postura do Brasil como um país forte, sem se submeter a pressões externas e mantendo um diálogo respeitoso e estratégico com os Estados Unidos.

Lula prepara pronunciamento sobre tarifaço e defesa da soberania nacional

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está programado para gravar um novo pronunciamento sobre o tarifaço imposto por Donald Trump, entre segunda (4) e terça-feira (5) de agosto de 2025. A transmissão deverá ocorrer até quarta-feira (6). Lula reiterará a defesa da soberania nacional e esclarecerá as ações do governo relacionadas às tarifas, assim como o plano de auxílio para empresas afetadas pelas taxas extras de 50% dos Estados Unidos. Este será o segundo pronunciamento do presidente sobre o tema, com a primeira declaração feita em julho, onde criticou as tarifas como chantagem.

Lula reafirma abertura ao diálogo após declaração de Trump

Na última sexta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou em suas redes sociais que o Brasil sempre esteve aberto ao diálogo. Isso ocorreu logo após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarar que Lula pode contatá-lo “quando quiser”. Lula enfatizou a importância de os brasileiros e suas instituições definirem os rumos do país e destacou o esforço do governo para proteger a economia e os trabalhadores diante das novas tarifas de 50% impostas pelos EUA sobre produtos brasileiros. Apesar da escalada de tensões, os presidentes ainda não se falaram diretamente sobre a questão.

Trump impõe tarifas elevadas ao Brasil e aumenta taxas para o Canadá

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva ampliando tarifas recíprocas que afetam mais de 90 países, com alíquotas variando de 10% a 41%. O Canadá teve sua tarifa aumentada de 25% para 35% devido à falta de cooperação em questões de imigração. O Brasil é alvo de tarifas altas, acumulando até 50% em várias exportações. A tarifa recíproca do Brasil foi estabelecida em 10%, além de outra de 40%. Trump afirmou que a taxação é uma resposta à perseguição judicial ao ex-presidente Jair Bolsonaro, processado por tentativa de golpe.

Trump impõe novas tarifas comerciais e afeta vários países

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma nova ordem executiva que implementa tarifas entre 10% e 41% a diversos países, com início a partir de 1º de agosto de 2025. Entre os países afetados estão Síria (41%), Suíça (31%) e Taiwan (20%). O Canadá foi alvo de uma taxa de 35%, enquanto países como Costa Rica, Bolívia e Equador enfrentam um aumento de 5%, totalizando 15%. Com essa medida, Trump reafirma sua postura comercial agressiva, que segunda-feira anterior resultou em uma tarifa adicional de 40% para produtos brasileiros, alcançando 50% no total.

Senadores buscam soluções para tarifaço dos EUA em meio a cláusula Bolsonaro

Uma comitiva de senadores brasileiros se reuniu em Washington para discutir o tarifaço de 50% imposto por Donald Trump a produtos brasileiros. Eles argumentam que o fim do processo judicial contra Jair Bolsonaro, considerado uma 'cláusula Bolsonaro', é essencial para avançar nas negociações. A tarifa afeta produtos estratégicos como carnes e sucos, e Trump justifica a medida como resposta a 'déficits comerciais insustentáveis'. Apesar da urgência de mitigar os impactos econômicos, os senadores enfrentaram conversas difíceis, revelando uma conflituosa troca política em meio a interesses comerciais.

Eduardo Bolsonaro é acusado de sabotar diálogos nos EUA, diz senador

O senador Rogério Carvalho (PT-SE) acusou o deputado Eduardo Bolsonaro (PL) de tentar inviabilizar as agenda da comitiva brasileira nos Estados Unidos, que busca dialogar sobre tarifas impostas por Trump. Eduardo, por sua vez, defende que a anistia a Jair Bolsonaro e seus aliados deve ser uma condição para reavaliar essas medidas tarifárias, uma postura que gerou críticas dentro de seu próprio partido. A comitiva, composta por senadores de diferentes partidos, está se reunindo com líderes empresariais e políticos para discutir o adiamento da nova alíquota de 50% sobre produtos brasileiros, prevista para entrar em vigor em breve.

Senador de SC clama a Lula por contato com Trump para evitar tarifaço

O senador catarinense Esperidião Amin pediu ao presidente Lula que estabeleça contato com Donald Trump para discutir o tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros, que deve entrar em vigor na sexta-feira (1º). Em um vídeo, Amin enfatizou que essa ação é um dever, pois ajudaria a proteger a confiança adquirida por empresas brasileiras no mercado norte-americano. Apesar de informações de que Lula poderia evitar essa ligação para não parecer fraco, o governo deixou a possibilidade de negociações abertas através do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, que já está nos EUA aguardando diálogo.

Tarifas de Trump impactam diretamente o Brasil a partir de agosto

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que tarifas de 50% sobre o Brasil entrarão em vigor em 1º de agosto, conforme destacado em uma coletiva com Ursula von der Leyen na Escócia. A taxação já estava prevista e representa um tarifão comercial, enquanto a tarifa de 25% sobre aço e alumínio permanece inalterada. A decisão foi justificada como resposta ao déficit comercial dos EUA com o Brasil e à situação jurídica do ex-presidente Jair Bolsonaro. O governo brasileiro, liderado por Lula, discute medidas de contingência e critica a postura americana como chantagem inaceitável.

Eduardo Bolsonaro critica Tarcísio e Ratinho Jr sobre tarifaço de Trump

Eduardo Bolsonaro criticou os governadores Tarcísio de Freitas e Ratinho Jr por defenderem negociações sobre o tarifaço imposto por Donald Trump ao Brasil, sem considerar a concessão de anistia a Jair Bolsonaro. Em publicação nas redes sociais, Eduardo alertou sobre a preocupação com a tarifa-Moraes, sem mencionar os presos políticos ou a crise institucional. Durante um evento em São Paulo, Tarcísio comentou sobre o diálogo com políticos americanos para sensibilizar Trump a respeito das tarifas, mas não mencionou a anistia. Eduardo já havia criticado Tarcísio anteriormente, chamando sua posição de desrespeito.

Senadores brasileiros iniciam negociações contra tarifas nos EUA

No último sábado, cinco senadores da comitiva que viajou aos Estados Unidos para negociar tarifas impostas ao Brasil se reuniram em Washington. Os parlamentares Teresa Cristina, Nelsinho Trad, Esperidião Amin, Marcos Pontes e Fernando Farias discutiram os principais pontos para diálogos futuros com congressistas e empresários americanos. A missão foi aprovada pela Casa e visa postergar a aplicação de tarifas de 50% sobre exportações brasileiras, anunciadas por Donald Trump. O grupo começará sua agenda de encontros na Embaixada do Brasil na segunda-feira, buscando uma atuação coesa em prol do Brasil.

Lula destaca a importância do diálogo com os EUA e defende Alckmin como negociador

O presidente Lula afirmou que está buscando diálogo com os Estados Unidos e pediu que o vice-presidente Alckmin, conhecido por sua habilidade de negociação, mantenha contato constante. Segundo Lula, Alckmin liga diariamente para esclarecer mal-entendidos que o presidente Trump tem sobre o Brasil. Ele destacou que os dois países devem conversar para resolver as informações erradas. Alckmin recentemente teve uma interlocução com o secretário de Comércio dos EUA, onde reiterou a disposição do Brasil para um entendimento mútuo, espera que as questões sejam tratadas sem politicagem ou ideologia.

Senadores brasileiros partem para EUA em busca de reverter tarifa de 50%

Uma comitiva de senadores brasileiros, liderada por Nelsinho Trad, embarca nesta sexta-feira (25 de julho de 2025) para as negociações nos Estados Unidos sobre a tarifa de 50% a produtos brasileiros que entrará em vigor em 1º de agosto. O grupo, composto por oito senadores, busca reverter os impactos negativos dessa alíquota, que prejudica setores como a indústria, o agro, e as exportações de suco de laranja e carne. Trad destacou a importância do diálogo e da criação de um grupo interparlamentar Brasil-EUA para fortalecer a diplomacia econômica em meio à situação delicada.

Brasil pode retaliar EUA e ganhar respeito, diz Nobel de Economia Paul Krugman

O Brasil enfrenta um dilema nas relações comerciais com os Estados Unidos, com tarifas de 50% prestes a serem implementadas por Donald Trump. Paul Krugman, Nobel de Economia, argumenta que o Brasil tem pouco a perder se retaliar, sugerindo que uma resposta corajosa pode ser mais eficaz do que concessões. Ele acredita que retaliações poderiam fazer Trump perceber a futilidade de intimidar o Brasil. No entanto, o governo brasileiro ainda está negociando para evitar o tarifaço. Krugman também aponta que as decisões de Trump contrariam acordos internacionais e refletem um comportamento transgressor.

Lula e Sheinbaum buscam fortalecer laços frente a ameaças de Trump

Na quarta-feira, 23 de julho de 2025, Lula e Claudia Sheinbaum mantiveram uma conversa telefônica focada na importância de fortalecer as relações econômicas entre Brasil e México, diante de um cenário de incertezas globais. Embora o comunicado não cite Trump, as ameaças do presidente dos EUA sobre tarifas comerciais compõem o pano de fundo do diálogo. Lula propôs a visita do vice-presidente Geraldo Alckmin ao México para discutir setores como indústria farmacêutica e agropecuária. Em meio a essa atmosfera, Sheinbaum contestou sanções impostas por Washington, tornando evidente a tensão nas relações comerciais na América do Norte.

Líderes da América Latina se unem por defesa da democracia

Na véspera da Reunião de Alto Nível 'Democracia Sempre', cinco presidentes, incluindo Lula do Brasil e líderes do Chile, Espanha, Uruguai e Colômbia, assinaram uma carta conjunta em defesa da democracia. O documento destaca desafios enfrentados pelas instituições democráticas, com um crescimento de discursos autoritários e desconfiança da população. Os líderes argumentam que a democracia precisa ser fortalecida, além de evocar seu nome. A carta, apesar de não mencionar diretamente tensões entre Brasil e Estados Unidos, reitera a rejeição a intervenções externas e reafirma a legitimidade da soberania das instituições locais.

Lula e Moraes exacerbam tensões com EUA e afetam negociações comerciais

Recentes declarações de Lula e do ministro Alexandre de Moraes geraram mais tensões nas relações entre Brasil e Estados Unidos. O presidente brasileiro afirmou em evento que Donald Trump poderia ser preso caso estivesse no Brasil, enquanto Moraes sugeriu que os EUA são ‘inimigos estrangeiros’. Essas manifestações inviabilizam tentativas de adiar a implementação da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, prevista para 1º de agosto. O ambiente se agrava, e a Casa Branca considera as atitudes de Lula e Moraes como hostis, impactando as negociações comerciais entre os dois países, historicamente aliados.

STF se une em solidariedade após sanções dos EUA a ministros

O Supremo Tribunal Federal (STF) demonstrou solidariedade após o governo dos EUA impor sanções a oito de seus onze ministros. Apesar de não serem alvos diretos, os ministros Luiz Fux, André Mendonça e Kassio Nunes Marques manifestaram coesão e compromisso com a independência do Judiciário. A intervenção americana, anunciada pelo secretário de Estado Marco Rubio, ocorre em meio a alegações de uma 'caça às bruxas' contra Jair Bolsonaro, gerando forte reação interna no STF. O Itamaraty considera a decisão dos EUA desproporcional e sem precedentes nas relações com democracias consolidadas.

Alckmin garante que decisão de Moraes não afeta negociações com EUA

O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que a decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, que impôs tornozeleira eletrônica ao ex-presidente Jair Bolsonaro, não deverá impactar as negociações comerciais com os Estados Unidos sobre tarifas. Alckmin mencionou que a separação dos Poderes é essencial e que o governo manterá diálogos com os setores de mineração e energia. Além disso, o vice-presidente destacou a disposição do governo em evitar um cenário de “perde-perde” nas relações comerciais, buscando soluções que beneficiem ambas as nações em meio às eleições e decisões do Judiciário.

Bolsonaro agradece Trump e defende sua inocência em vídeo impactante

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, publicou um vídeo no dia 17 de julho de 2025, agradecendo o suporte de Donald Trump, que criticou o julgamento do brasileiro por golpe de Estado. Bolsonaro argumentou que as acusações são uma tentativa de excluí-lo da política nacional, alegando que um golpe em sua situação seria impossível. Em resposta, a ministra Gleisi Hoffmann denunciou a pressão internacional sobre o Brasil, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda Fernando Haddad reafirmaram a oposição à chantagem vinculada às tarifas e sanções propostas por Trump.

Alckmin responde a Trump sobre tarifas e julgamento de Bolsonaro

O vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, afirmou que as ações judiciais não justificam tarifas comerciais, comentando sobre uma carta de Donald Trump que cobra a suspensão do julgamento de Jair Bolsonaro. Alckmin declarou que temas como Judiciário e tarifas são distintos e não se relacionam. A carta de Trump criticou o julgamento de Bolsonaro, acusando-o de censura e propondo tarifas de 50% sobre produtos brasileiros a partir de agosto de 2025. Alckmin expressou a intenção de fortalecer as relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos, buscando soluções para a situação

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